Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Musumeci, Martino Gabriel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-17092012-121207/
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Resumo: |
A partir do conceito de securitização proposto pela Escola de Copenhague dos estudos de segurança internacional, retoma-se da Pragmática discursiva anglo-saxônica o conceito de ato de linguagem (speech act) enquanto instância de contínua atualização discursiva do significado, para questionar as definições de defesa e segurança nas enunciações recentes de governos em dez países sul-americanos, materializadas em documentos políticos tais como legislações e os chamados livros brancos. Em busca da recuperação dos processos de significação desses termos, a análise desses documentos faz uso de determinadas categorias da Semiótica estruturalista de linhagem francesa, embora com a consciência de que esse procedimento tende a conduzir a pareamentos semanticamente hierarquizados que a epistemologia pós-estruturalista critica. Ao final, rediscute-se a classificação da América do Sul enquanto complexo regional de segurança, tendo em vista também as noções de comunidade de segurança e comunidade de linguagem. |