Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2008 |
| Autor(a) principal: |
Trevisan, Marlon Dantas [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90868
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como meta investigar o uso da metáfora/analogia no ensino de ciências. Para tal, alicerçamo-nos no referencial semiótico peirceano, uma vez que o mesmo constitui-se sólida herança para os estudos de filosofia da linguagem. O discurso científico sempre abrigou um paradoxo: ao mesmo tempo em que propõe um registro objetivo, denotativo, comumente lança mão de metáfora/analogias, como recurso para transmitir e auxiliar a construção de conceitos. Um procedimento secular, que apresenta as mais diversas implicações para a ciência e o ensino de ciências. A metáfora é um signo, por conseguinte um operador cognitivo. Este aspecto norteou nossa análise nos enunciados lingüísticos e nas representações pictóricas (feitas em menor quantia). Em que pese tudo o que desabona a utilização do expediente metafórico/analógico, as inferências obtidas nos revelaram em grande medida o inestimável valor deste para o ensino de ciências, especialmente a Biologia, objeto de nossa análise empírica. O objetivo maior, cremo-lo atingido, é contribuir verdadeiramente, de modo direto e simples, aos estudos sobre o tema. |
