Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
D'Elia, Caio Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5140/tde-16032015-151434/
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Resumo: |
Em uma tentativa de melhor restabelecer a função normal do ligamento cruzado anterior (LCA), foi proposta a técnica de reconstrução do LCA com feixe duplo (FD). Entretanto, a superioridade desta técnica frente à técnica com feixe simples (FS) ainda não está claramente demonstrada no cenário clínico. O propósito do presente estudo foi avaliar e comparar a amplitude de rotação tibial, o máximo de rotação interna e externa, e a força de reação ao solo de joelhos submetidos à reconstrução anatômica com feixe duplo, a joelhos submetidos à reconstrução com feixe simples, durante a realização de tarefas dinâmicas. Para isso, um total de 75 (setenta e cinco) indivíduos foram avaliados (26 reconstruções feixe duplo, 22 reconstruções feixe simples, 27 indivíduos sem lesão do LCA que formaram um grupo controle). Utilizando um sistema de análise do movimento humano, constituído por 4 câmeras para a análise do movimento, os indivíduos foram avaliados em três tarefas de demandas distintas. Utilizou-se a técnica TSACCAST para o cálculo da rotação interna e externa da tíbia. A média da amplitude de rotação tibial, máximo de rotação interna e externa, foi avaliada para cada joelho em cada um dos três grupos. A avaliação clínica destes pacientes foi realizada utilizando-se questionários subjetivo e objetivo (IKDC), assim como artrometria manual. Estas avaliações revelaram que ambos os grupos operados eram semelhantes no que se refere ao resultado clínico pós-operatório. A avaliação da amplitude de rotação tibial, máximo de rotação interna e externa, demonstrou que o joelho operado era semelhante ao joelho não operado e aos joelhos do grupo controle. Também não se verificou diferença significativa nos valores de amplitude de rotação tibial, máximo de rotação interna e externa, quando se comparou o grupo FS ao grupo FD. Desta forma, concluímos que a reconstrução do LCA com a técnica de FS e com a técnica de FD são similares no que se refere ao restabelecimento do controle da rotação da tíbia |