Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Luiz Mauricio Franco |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-03042024-135433/
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Resumo: |
Os programas de microfinanças vêm apresentando, nos últimos anos, desenvolvimentos substanciais em sua concepção. Diferentes arranjos foram criados tornando possível substituir o colateral físico por um capital não tácito conhecido como capital social. Porém a forma de atuação deste, bem como seus impactos no mercado de crédito são obscurecidos pelo cunho abstrato do conceito. Este trabalho almeja diminuir o vácuo criado entre o termo e sua aplicabilidade. Por meio de um trabalho de campo realizado no Jardim da Conquista (área pobre da zona Lesta localizada do município de São Paulo) a pesquisa mostra que os grupos são uma forma eficiente de pressão para que os empréstimos sejam honrados. Mas as razões pelas quais esse controle é eficiente não são exatamente as descritas habitualmente na literatura sobre o tema. |