Nutrição mineral e crescimento de seringais em início de explotação no Estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1994
Autor(a) principal: Domingues, Fabio de Almeida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11144/tde-20191218-140746/
Resumo: O presente trabalho teve por objetivo avaliar o estado nutricional e o crescimento de vinte seringais (Hevea brasiliensis) em início de explotação, localizados em regiões pólo do planalto do Estado de São Paulo. O estudo foi realizado durante um ano (fev/89 a fev/90), baseando-se na análise química dos solos e das folhas, utilizando os métodos tradicionais do nível crítico, faixas de concentração, e o Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS), como método alternativo de diagnose foliar. O crescimento no período, foi medido através do incremento anual em perímetro do tronco a cerca de 150 cm da superfície do solo. As relações entre o crescimento e a nutrição vegetal, não demonstraram correlação significativa para nenhum dos macronutrientes. O teor de cálcio na planta demonstrou, através do índice DRIS, tender ao equilíbrio, à medida que se eleva a classe de crescimento. Através do estudo das características de fertilidade dos solos, nas profundidades 0-5, 0-20, 21-40 e 41-60 cm, e o incremento de crescimento no período, foi demonstrado que a acidez, a capacidade de troca catiônica, a soma de bases e a saturação por bases estão, em geral, afetando significativamente o desenvolvimento dos seringais.