Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Guidi, Maria Teresa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20191218-172632/
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Resumo: |
Foram utilizadas cinco vacas holandesas canuladas rúmen e duodeno, com produções de leite em torno de 30hga/d num delineamento do tipo Quadrado Latino 5 X 5. As dietas continham dieta silagem de milho, milho floculado, caroço de algodão e mistura mineral e vitamínica, e foram formuladas variando flores, e fontes de proteínas, constituindo-se em cinco tratamentos: controle, uréia, farelo de soja, soja tostada e farelo de glúten de milho. A dieta controle continha 3,4% de proteína bruta na matéria seca e as demais ao redor de 165%. O teor e a fonte de proteína não afetaram a ingestão de matéria seca a produção de leite, a porcentagem, e a produção de gordura do leite, e a eficiência alimentar. A suplementação de rosa tostada teve efeito negativo na porcentagem de proteína do leite. As digestibilidades da matéria seca, da matéria orgânica, do amido e da fibra, em detergente meiótico no trato total não foram afetados pelos tratamentos, mas o tratamento controle e soja tostada diminuíram a digestibilidade da proteína bruta. A suplementação de uréia aumentou a concentração de amônia no rúmen e de uréia no plasma, enquanto que, o pH rumenal, a produção de ácidos graxos voláteis e a concentração plasmática de glucose não foram afetadas por tratamentos |