A recepção à gramática gerativa no Brasil (1967-1983): um estudo historiográfico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Batista, Ronaldo de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-13112007-104439/
Resumo: No final da década de 1960, começaram a circular no cenário acadêmico brasileiro as primeiras notícias a respeito da Gramática Gerativa de Noam Chomsky. A conseqüência desse momento inicial de recepção das idéias lingüísticas norte-americanas foi a formação de um grupo de especialidade que reuniu pesquisadores que se reconheceram como gerativistas e passaram a aplicar teorias e métodos da Gramática Gerativa a dados do português. Esta tese propõe uma reconstrução desse período da história da lingüística brasileira, seguindo métodos e propostas interpretativas da Historiografia Lingüística, a partir de categorias analíticas como programas de investigação, grupos de especialidade, reconstruções externa e interna, formas de argumentação, retóricas de ruptura, continuidades e descontinuidades.