Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Silvia Helena dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-23052013-151258/
|
Resumo: |
A cafeína é um potente estimulante do sistema nervoso central dos animais e vem sendo usada para melhorar o desempenho de cavalos atletas devido a sua propriedade de estímulo da atividade motora e redução da fadiga muscular. O objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil eletroencefalográfico de equinos submetidos a cafeína comercial utilizando eletrodos de superfície e biotelemetria. Foram utilizados dois protocolos experimentais. No primeiro protocolo dois equinos (A e B) foram submetidos a cafeína comercial e no segundo protocolo dois animais controle (C e D) foram submetidos a um placebo com solução fisiológica. O EEG obtido dessas situações foi analisado no ambiente Matlab® onde se avaliou os espectros de potência. Os dados foram analisados por One-way ANOVA valores de p < 0,05 usando vários testes estatísticos. A análise do espectro resultante mostrou predominância de frequências nas faixas de 20 Hz e 35 Hz para o animal A; 15 Hz, 20 Hz e 25 Hz para o animal B, essas frequências foram verificadas nos animais antes de serem submetidos à cafeína; quando foram submetidos à cafeína foi observado um pico predominante em 10 Hz em ambos indivíduos. Para os animais controle, a frequência observada foi de 15 Hz e 25 Hz para o animal C e para o animal D as frequências foram 15 Hz, 20 Hz, 30 Hz e 35 Hz. Para ambos os animais submetidos à cafeína os resultados estatísticos comprovaram que houve diferenças entre as médias da densidade espectral de potência dos sinais adquiridos. Para os animais que foram submetidos ao placebo os testes estatísticos demonstraram que não houve diferenças das médias dos espectros constatando que a aplicação do placebo não teve efeito na atividade elétrica cerebral nos equin os estudados. Conclui-se que o EEG registrou um padrão diferenciado para os animais que foram submetidos à cafeína. |