Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Souza, Júlio César Conejo de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8161/tde-06082018-164916/
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Resumo: |
O presente estudo trata das fotografias resultantes da expedição realizada pelo bávaro Christoph Albert Frisch (1840 1918), na extensão brasileira do rio Solimões a pedido da Casa de Leuzinger, ativa cidade do Rio de Janeiro durante o início da segunda metade do século XIX e interessada na comercialização de imagens do exótico e do longínquo para a venda, principalmente a viajantes estrangeiros. O objetivo deste trabalho foi a investigação de indícios, nas fotografias, de elementos do discurso colonial que enfatizam a inferioridade racial do outro por meio de estereótipos que fixam identidades e legitimam, apoiam-se e contribuem para a manutenção dessa dominação. Além disso, o presente trabalho pretende dimensionar as fotografias analisadas com o imaginário de hipérboles e riquezas que, desde os primeiros relatos de europeus sobre a Amazônia, direcionaram as representações sobre a ela. Tais representações reverberaram na Exposição Universal de Paris, em 1867, onde o Brasil apresentou-se como de fornecedor de matérias primas visando à atração de investimentos estrangeiros. Em nossa investigação, valemo-nos das fotografias como fonte principal, bem como o catálogo produzido pela Casa Leuzinger para acompanhar as fotografias de Frisch. |