Avaliação da estabilidade de cor e rugosidade superficial de resinas compostas micro-híbridas, submetidas ao processo de envelhecimento artificial acelerado, em função da fotoativação com lâmpada halógena e LED

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Malaspina, Odirlei Arruda
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Cor
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25131/tde-05112009-104015/
Resumo: O estudo avaliou, in vitro, as variáveis relacionadas à alteração de cor e à rugosidade superficial das resinas compostas micro-híbridas: Charisma (Heraeus-Kulzer), Filtek Z-250 (3M - Espe), Herculite XRV (Kerr), Opallis (FGM), TPH Spectrum (Dentsply) e W3D (Wilcos), antes e após o envelhecimento artificial acelerado, tendo como fatores de variação duas fontes de luz, lâmpada halógena e LED, com densidades de potência de 300 mW/cm2 ou 600 mW/cm2. Foram confeccionados 240 corpos-de-prova distribuídos em grupos de 10 unidades para cada condição de estudo totalizando 24 grupos constituídos por 4 protocolos de fotoativação para cada marca de resina composta. Estes corpos-de-prova foram armazenados em água deionizada, ao abrigo de luz e a temperatura de 37oC por 1 semana quando então receberam polimento superficial com discos Diamondpro (FGM). Sequencialmente, os mesmos foram submetidos às análises iniciais de rugosidade superficial (rugosímetro Hommle Tester T1000 basic) e de cor (Espectrofotômetro EasyShade). Decorridas 24 horas, os espécimes foram submetidos ao Sistema de Envelhecimento Acelerado para materiais não metálicos C-UV por 384 horas quando então foram novamente realizadas as leituras de rugosidade e cor. Os valores de rugosidade superficial e alteração de cor das resinas compostas, após o processo de envelhecimento acelerado, demonstraram alterações significativas, sendo os valores de E muito superiores ao considerado clinicamente aceitável (E3,3). De forma geral, o efeito exercido pelos protocolos de fotoativação não permitiu distinguir a influência direta das irradiâncias das fontes de luz no comportamento das diferentes resinas compostas, observando-se uma correlação positiva média entre rugosidade superficial e a alteração de cor.