Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Adão Freire |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27162/tde-24052024-113110/
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Resumo: |
Esta pesquisa é um afunilamento dos levantamentos teóricos da produção do gênero masculino, colocando agora o gênero em jogo, físico, para fisicalizar os jogos e cenas performativas do masculino no cotidiano. Sendo assim, Corpo de Delito é um jogo tal como dispositivo para análises das construções performativas e culturais do próprio masculino. Um jogo construído a partir da reconstituição de um corpo, este, sinalizado pela ordem e possibilidades discursivas de gênero. São confeccionadas cenas, modelos de ação (Koudella, 1999), a partir de confissões e queixas de homens que passam e passaram por Grupos Reflexivos1, homens autuados pela Lei 11.340/2006 (Maria da Penha), memórias e construções subjetivas do autor deste estudo, como procedimento de discussão da construção performativa do gênero masculino. Estas cenas estão presentes no jogo Corpo de Delito como dispositivos de montagem e desmontagem das masculinidades, e este é caminho artístico-pedagógico para análises dos jogos performativos cotidianos, que estão em nossas cenas, contextos, vida, jogo. |