Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Peixoto, Christian Savelli de Lorena |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-26102017-092122/
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Resumo: |
O movimento pendular é dotado de qualidades dinâmicas, estratégicas e biomecânicas que o tornam padrão de excelência para o ensino do tênis. Ele reduz em até uma ordem de grandeza o esforço físico dispendido e elimina os riscos de tendinites do tipo \"cotovelo de tenista\". Transfere, dentro da maior eficiência, o impulso do chão sobre os pés para os quadris, tórax, braço e raquete. Naturalmente mantém o braço esticado e o punho rígido. Maximiza a velocidade da raquete e minimiza a indicação de endereçamento da bola. Estes são as conclusões do presente trabalho, buscando-se uma comparação direta das qualidades do movimento pendular frente as práticas de movimentação difundidas atualmente para o tênis de campo. São utilizadas conceituações dinâmicas e biomecânicas simples, fundamentadas na anatomia das inserções musculares, dos centros de gravidade e de rotação dos segmentos do corpo envolvidos nos movimentos. Os resultado indicam um aumento de eficiência com a utilização da movimentação pendular, atingindo-se um ganho médio de 10% em velocidade da raquete com uma redução do impulso no solo de cerca de 20%. |