Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Pedro Manoel Mendes de Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-09022012-141522/
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Resumo: |
A leptina é um mediador tanto de respostas neuroendócrinas como imunes, e tem sido associada a diversas autoimunidades. O nosso objetivo foi estudar a importância da leptina na modulação da resposta imunológica no transplante experimental, com ênfase em seu papel na plasticidade de linfócitos T e de células dendríticas (DC). Observamos que os animais deficientes em leptina têm uma sobrevida aumentada do enxerto de pele e uma menor frequência de células Th1 e maior T reguladoras (Treg), Th2 e Th17. Ademais, células T CD4+ naive diferenciam-se mais eficientemente em células Treg e Th17 tanto com DC como sem DC, na ausência de leptina. Nossos dados indicam que BMDC, imaturas e maduras, é comprometida na ausência de leptina, induzindo menor proliferação de linfócitos CD4+ e maior geração/expansão de células Treg, Th17 e Th2. Assim, a ausência de leptina resultou num predomínio de células Treg um padrão Th2 que, em conjunto com o perfil tolerogênico das DC, poderiam ser um dos mecanismos responsáveis pelo aumento da sobrevida do enxerto alogenêico de pele. |