Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Marques, Juliane Andréia Figueiredo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-15072024-144056/
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Resumo: |
Este trabalho trata de um tipo de estaca escavada de pequeno diâmetro (máximo de 45 cm) conhecida por Estaca Rotativa-Injetada, a qual tem sido projetada e executada em centenas de obras de pequeno a médio porte (edifícios, pontes, silos, etc.) em alguns estados do norte e nordeste brasileiro. São apresentados alguns detalhes quanto a sua aplicaçào, execução e desempenho, e propõe-se uma formulaçào para a previsão da capacidade de carga desse tipo de estaca conhecendo-se, apenas, os dados fornecidos pelos perfis de sondagens com SPT. Dentre suas peculiaridades, mostra-se, por exemplo, que em terrenos onde ocorrem camadas intercaladas de areias fofas, o fuste da estaca Rotativa-Injetada sofre um aumento gradativo de diâmetro (da ordem de 30%). Além disso, são efetuados intencionalmente alargamentos de fuste (\"bulbos\") em profundidades previamente escolhidas nos estratos mais densos. No cálculo da capacidade de carga estes dois aspectos (aumento natural e alargamento intencional do diâmetro) são levados em conta, através de uma formulação que se constitui numa adaptação do método Decourt-Quaresma (1978). A metodologia de cálculo proposta é confrontada com 25 provas de carga realizadas nas cidades de Aracaju, Maceió e Recife e na observação do bom comportamento de obras assentes sobre essas estacas ao longo dos últimos 10 anos |