Avaliação da capacidade de carga à tração das estacas rotativas injetadas.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1998
Autor(a) principal: LEITE, Luiz Eduardo Diniz.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2098
Resumo: Este trabalho trata de um tipo de estaca escavada de pequeno diâmetro, surgida em meados da década de 80 na cidade de Maceió - AL, executada em várias obras de pequeno a médio porte em alguns estados do norte e nordeste brasileiro, denominado de "Estacas Rotativas Injetadas". Além de se mostrar as peculiaridades de sua execução, pretende-se, neste trabalho, analisar e discutir os desempenhos destas estacas submetidas a esforços de tração, através de provas de carga, comparando-os com os resultados obtidos pelos métodos teóricos e empíricos de determinação de capacidade de carga utilizados. Assim, poder-se-á avaliar qual dos métodos (ou quais) melhor se adapta ao cálculo da provável carga de ruptura deste tipo de estaca. O trabalho fundamenta-se em 14 provas de carga realizadas em 04 (quatro) terrenos localizados na orla marítima da cidade de Maceió, onde procurou-se encontrar alguma relação do tipo de solo arenoso característico da região, com os valores encontrados para a capacidade de carga das estacas ensaiadas, devido a uma variação no diâmetro do fuste, às vezes verificadas, em algumas camadas de compacidade fofa do subsolo. Finalmente, mostra-se os coeficientes de segurança sugeridos para o emprego dos métodos utilizados na avaliação da capacidade de carga destas estacas.