Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Campanholo, Priscila de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-16022009-144550/
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Resumo: |
A noção de comentário está intrinsecamente ligada ao trabalho de editar textos, que era feito em bibliotecas antigas, como a de Alexandria, e aos compêndios de gramática, que sistematizavam os conceitos utilizados para a leitura dos textos. Além disso, esse material de anotações e explicações era utilizado no ambiente escolar, como um apoio elucidativo de passagens obscuras, de palavras e costumes antigos, de mitos e histórias e de usos gramaticais, por exemplo. Entre os autores que passaram pelo crivo dos comentadores e que, então, faziam parte do programa escolar, está Vergílio, como nos indica Quintiliano, na Instituição Oratória. Assim, os Comentários de Sérvio Honorato ao Canto VI, da Eneida nos possibilitam conhecer um pouco do trabalho feito nas bibliotecas, acerca das edições e leituras dos textos, dos autores estudados nas escolas e da forma como eles eram lidos. De modo mais específico, esses Comentários trazem-nos informações valiosas sobre costumes, histórias e a filosofia que vigoraram entre os mais antigos |