As Domus Ostienses: Poder e Resistência na Antiguidade Tardia (séculos IV-V d.C.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Monteneri, Márcio
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-09092019-145041/
Resumo: Os estudiosos das casas de elite (domus) datadas da Antiguidade Tardia, em geral, têm como foco os usos das mansões pelos proprietários. Nessa perspectiva, considera-se que as mansões eram planejadas de maneira a possibilitar e maximizar o poder dos aristocratas em inúmeras ocasiões. Os demais usuários das casas, no entanto, são tidos como meros receptáculos passivos da hegemonia aristocrática. Essa dissertação, a partir de um estudo de caso da cidade de Óstia (séculos IV e V d.C.), leva em conta os usos das mansões enquanto formas de afirmação do poder dos proprietários, mas também suas apropriações pelos grupos subalternos. Analiso evidências arqueológicas, epigráficas e textuais com o intuito de ter uma visão mais aprofundada sobre o tema.