Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Grava, João Paulo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-09012018-190119/
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Resumo: |
Este trabalho expõe uma investigação sobre a concepção de interioridade absoluta [absolute Innerlichkeit] apresentada nos Cursos de estética de Hegel. Tal fenômeno surge com o advento do Cristianismo e determina toda a Forma de arte romântica, partindo de um conteúdo marcado pela interioridade religiosa (o ideal do amor) e alcançando particularmente um sentido mais forte e mundano no contexto da chamada arte moderna, cujo desenvolvimento deve ser observado tanto do ponto de vista histórico quanto lógicocategorial. Também interessa verificar em quais formas e fenômenos artísticos o filósofo identifica a presença desse princípio, cujo desdobramento se encaminha para o tema do fim da arte em Hegel, à medida que a interioridade sai do campo sensível e passa para o racional na modernidade. Nesse caso, ressalta-se o tema da subjetividade moderna e da liberdade nas obras de Shakespeare (no campo da poesia) e na pintura holandesa (no campo da pintura), expressões artísticas que constituem momentos decisivos. |