Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Villafuerte, Sergio Xavier Villagomez |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-30082021-094639/
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Resumo: |
As variações anatômicas são configurações morfológicas que alteram o padrão de normalidade de uma estrutura. No caso do canal mandibular, que percorre uma secção extensa, pode apresentar uma ou múltiplas variações anatômicas que resultam extremamente importantes de se conhecer para evitar lesões do nervo dentário inferior. O objetivo principal do presente trabalho é caracterizar, através de um levantamento tomográfico, as possíveis variações anatômicas do canal mandibular, analisando ambos os sexos, regiões e lados da mandíbula, reconhecendo esse dimorfismo anatômico ao determinar sua maior prevalência. Através da observação de 716 imagens tomográficas, realizando parasagitais por meio do software Imaging Studio 3.4 da Anne Solutions, analisamos a prevalência e as características das variações anatômicas do canal mandibular em uma população brasileira que visitou a empresa de ISO radiologia na cidade de São Paulo. A presença de variações anatômicas no canal mandibular foi de 57,1% (410), destes casos, o sexo masculino obteve 54% (221) e o sexo feminino 46% (189). O sexo masculino apresentou mais chance de ter uma variação anatômica no canal mandibular (p < 0,05). As variações anatômicas que apresentaram maior porcentagem de ocorrência foram o prolongamento anterior 49,2% (202) e a bifurcação acessória especificamente no corpo mandibular com 37,3% (153). As regiões da mandíbula com maior ocorrência de variações anatômicas foram o corpo mandibular com 59% (242), seguido pela região anterior 49,2% (202). O conhecimento das variações anatômicas é extremamente importante para evitar interpretações errôneas e lesões acidentais. |