Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Val, Tatiangela Borges do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-29032023-141346/
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Resumo: |
As representações de Astarte demonstram as variações culturais por meio da iconografia do Oriente. Astarte é uma divindade de origem semítica, e continuaria a tradição de divindades do Levante expressa na cultura material mediterrânica. A sua influência se manteve como uma das mais significativas na cultura mitológica, ritualística e imagética, e sua assimilação em todo o Mediterrâneo Ocidental. Nosso objetivo é demonstrar especificamente a formação da identidade tartéssica e fenícia na Península Ibérica no período de estruturação das colônias fenícias. Os cananeus mantinham as divindades como protetores da cidade, manifestando a idolatria por cultos, e a criação de santuários e necrópoles associadas a eles. As representações citadas em nossa pesquisa são elementos da cultura material desses locais sagrados de conexão com a deusa Astarte. As figuras femininas refletem o universo sagrado e social que mulheres e homens da aristocracia ocupavam ao seu redor. As figuras em bronze e alabastro da Península Ibérica, carregam o estilo e a iconografia oriental da deusa Astarte. |