Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Mandelli, Mariana Carolina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-08032019-152307/
|
Resumo: |
A presente pesquisa teve como principal objetivo compreender quais os efeitos que a transformação de um estádio brasileiro de futebol em uma arena multiuso, à luz das exigências da Federação Internacional de Futebol (FIFA), traz para as formas de torcer. Para tanto, foi realizada uma etnografia nos jogos da Sociedade Esportiva Palmeiras (SEP) disputados no Allianz Parque, inaugurado em 2014 após quatros anos de reforma no Estádio Palestra Itália, campo pertencente à Sociedade Esportiva Palmeiras (SEP), considerado um dos clubes de maior relevância no cenário futebolístico de São Paulo e do Brasil. Com base em meses de observações, pôde-se perceber um fluxo de práticas torcedoras entre o que acontece dentro e fora da arena. Isto porque a localização do Allianz Parque, na zona oeste paulistana, possibilita a criação de uma territorialidade palmeirense, onde equipamentos físicos, tais quais bares e sedes de torcidas organizadas, misturam-se a um código moral, regido pelo clubismo, nas ruas do entorno da arena. |