Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1986 |
Autor(a) principal: |
Paglis, Carlos Mauricio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220207-195129/
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Resumo: |
O conhecimento das flutuações da população do fungo micorrízico e da associação micorrízica no decorrer do tempo, é de vital importância quando se pensa no manejo do fungo micorrízico em programas de inoculação. Foi estudada a persistência e a sazonalidade da associação entre Pisolithus tinctorius (Pt) e espécies tropicais de Pinus em talhões experimentais de Pinus caribaea var. hondurensis, P. oocarpa, P. kesiya, 7 anos após serem implantados, numa área de cerrado no município de Brotas, SP, com mudas inoculadas e não inoculadas (testemunhas) com o referido fungo no viveiro. Realizaram-se 4 avaliações (dezembro/84, março, maio e julho/85) com base na percentagem de amostras com micorrizas ativas. Verificou-se que Pt ainda persistia no local, nos talhões de todas as espécies estudadas. Observou-se também indícios de sucessão na população dos fungos micorrízicos, como Scleroderma sp, Amanita sp e Rhizopogon sp no local. As parcelas formadas com mudas inoculadas com Pt no viveiro apresentaram maior quantidade de micorrizas deste fungo em relação às parcelas testemunhas, originalmente sem Pt. A quantidade das micorrizas de Pt, variou sazonalmente no povoamento. Verificou-se, também, que não houve efeito das espécies de Pinus, com relação à percentagem de amostras com micorrizas ativas nas 4 épocas. |