Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Mont Serrath, Pablo Oller |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-26022008-131516/
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Resumo: |
Na América Portuguesa, a partir da segunda metade do século XVIII, foi marcante o esforço da política metropolitana por maior centralização administrativa a fim de manter, expandir e desenvolver os domínios coloniais. As medidas adotadas a partir do reinado de d. José I e do ministério do marquês de Pombal não cessaram com a ascensão de d. Maria I, em 1777, nem com a regência do príncipe d. João VI, a partir de 1792. Pode-se dizer que com os secretários de Estado sucessores, Martinho de Mello e Castro e d. Rodrigo de Souza Coutinho, ocorreu, no plano colonial, certa aceleração do processo iniciado por Sebastião José de Carvalho e Mello. Caso exemplar das diretrizes adotadas no período foi a restauração de São Paulo enquanto capitania-geral, em 1765, visando não só as necessidades de conquista territorial e defesa das fronteiras mas, igualmente, o estímulo e desenvolvimento econômico da capitania. Na tarefa de incrementar a agricultura exportadora, a Coroa portuguesa dependeu da elite colonial paulista, possuidora de riqueza anteriormente acumulada. O trabalho ora apresentado visa estudar a relação entre essa elite colonial e os diferentes governadores e capitãesgenerais da capitania de São Paulo, enquanto agentes das decisões e do poder régio, durante o período de formação e consolidação da produção agrícola paulista voltada para o mercado externo. |