Os recursos hídricos e o zoneamento ambiental: o caso do município de São Carlos (SP).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Montaño, Marcelo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-29092003-093235/
Resumo: Dentre os mecanismos de planejamento à disposição do Poder Público passíveis de serem utilizados no planejamento territorial é possível perceber que, nos anos recentes, o zoneamento ambiental tem se destacado como um instrumento estratégico de planejamento regional, que busca a compatibilização entre o desenvolvimento econômico e a qualidade ambiental. O presente trabalho procura trazer subsídios para que se discuta a gestão ambiental a partir dos resultados oriundos da elaboração de um zoneamento ambiental que observe os preceitos estabelecidos pelo desenvolvimento sustentável, conjugando a procura do desenvolvimento econômico à observação das limitações impostas pelo meio ambiente. Tomando como área de estudo o município de São Carlos (SP), o trabalho apresenta algumas análises elaboradas para o território do município procurando-se determinar algumas das aptidões e suscetibilidades apresentadas pelos fatores ambientais em conjunto frente à eventual necessidade de instalação de alguns empreendimentos. Considerando os recursos hídricos como um fator ambiental relevante para a definição do local em que serão instalados, o trabalho apresenta uma proposta de ponderação, a ser inserida nos estudos de zoneamento ambiental, para a determinação da aptidão apresentada pelo território do município referente à instalação da atividade. Os resultados encontrados servem de base para uma discussão a respeito da definição de políticas de desenvolvimento mais apropriadas ao que talvez esteja se tornando um novo paradigma para a sociedade: a manutenção da qualidade ambiental.