Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Diogo Augusto Mondini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-28042021-144106/
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Resumo: |
Esta pesquisa de mestrado propõe uma reflexão crítica sobre os projetos e obras de estações rodoviárias no Brasil, focalizando-se na produção entre as décadas de 1960 e 1970. O recorte temporal elegido, além de compreender um período de acelerada expansão do transporte e malha rodoviários no país, no qual as estações rodoviárias se apresentam como o reflexo urbano desta transformação em escala nacional, enquadra dois momentos antagônicos, são eles: a construção de Brasília, com a Plataforma Rodoviária de Lucio Costa em posição de estratégica centralidade, assumindo o papel de praça central da cidade, e, nos primeiros anos da década de 1980, a desativação da estação rodoviária da Luz no centro de São Paulo, com a consequente transferência dos serviços rodoviários da cidade para áreas mais afastadas do centro e apartadas do seu entorno imediato e da rua, nos bairros da Barra Funda, Vila Guilherme e Jabaquara. Em muitas arquiteturas de rodoviárias deste entremeio, o caráter público do edifício e a sua integração com a cidade são um aspecto fundamental com raiz nos pensamentos modernistas e seus desejos de transformação espacial e social. Nesta linha de raciocínio, um programa singelo como a estação rodoviária poderia assumir um caráter monumental, tornando-se um ícone para o espaço urbano. Foi justamente neste período que surgiram exemplares marcantes destes casos como a Plataforma de Brasília ou a Rodoviária de Jaú, de Vilanova Artigas, e também exemplos muitas vezes quase anônimos, inseridos em cidades de distintos tamanhos e regiões do país. Esta pesquisa visa, portanto, aprofundar-se no estudo crítico do imaginário e representações destas arquiteturas nas cidades brasileiras, identificando as arquiteturas notáveis do período e as similaridades, ou disparidades, entre seus programas e suas propostas, investigando a sua relação com a construção de imaginários de país moderno. |