Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1993 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Regina Aparecida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44134/tde-26082015-144933/
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Resumo: |
A bacia do Médio Tietê engloba vários municípios que utilizam-se de água subterrânea para seu abastecimento. Como vários poços apresentaram águas com teores anormalmente altos, de fluoreto, procurou-se através deste trabalho, definir a distribuição de fluoreto nas águas dos poços localizados ao longo da bacia. Para tanto, desenvolveu-se um sistema de monitoramento na região onde feitas 216 análises específicas de água para detectar o fluoreto e 56 análises de água do tipo físico-química e bacteriológicas completas. As análises de água foram listadas e separou-se os elementos que apresentaram teores acima dos limites de portabilidade estabelecidos pela Organização mundial de Saúde(1978) e conselho Nacional de Meio Ambiente (1986), através de histogramas. Através dos dados obtidos nos histogramas, que foram distribuídos num dendograma, estabeleceu-se as correlações de excesso existentes entre os íons sódio e fluoreto. As correlações encontradas foram devidamente evidenciadas quando encontrou-se águas bicarbonatadas sódicas na maioria dos casos, comprovando que as águas portadoras de fluoreto são pobres em cálcio. Os teores de íon fluoreto encontrados nas águas subterrâneas variaram de 1,5 a 5,2 ppm em média (chegando a atingir 10,8 em pontos isolados), em águas que circulam através das formações do grupo Passa-Dois e do Grupo Tubarão, neste último, quando há a presença de sills de diabásio. Como a água subterrânea destina-se ao abastecimento público, houve priorização no estudo dos métodos de tratamento para se tornar a água potável. Métodos estes que foram adequados a realidade da região, Os métodos pesquisados foram: a) adsorção com carvão de ossos - \"descartado\" devido à sua complexidade na operação e manutenção, alto custo e grande quantidade de efluentes. b) filtração com resina de osmose reversa- não foi utilizado devido ao altíssimo consumo de energia. c) adsorção com alumina ativada- baixo custo pois em nosso país a alumina é barata, abundante e apresenta a \"vantagem\" de ocupar uma área reduzida, porém é um método demorado. d) simples mistura- seria o melhor dos métodos se existissem outros mananciais com água sem excesso de fluoretos. O método que mais se adequou à região foi a adsorção em alumina ativada que foi implantado para tratar a água subterrânea que serve como abastecimento do Município de Pereiras e até o \"´presente\" momento tem apresentado bons resultados. |