Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Lemos, Elaine Antunes de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-04102007-124948/
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Resumo: |
A sífilis adquirida e a congênita continuam aumentando e preocupando as autoridades sanitárias do mundo, ao verem que as metas estabelecidas para o seu controle estão longe de serem atingidas. Apesar dos esforços feitos na descoberta de novas ferramentas para o diagnóstico e monitoramento da sífilis, vemos um despreparo muito grande, principalmente entre os laboratoristas, em processar corretamente os reagentes disponíveis e melhor selecionar aqueles que apresentem qualidade para serem usados na rotina do laboratório. O que constatamos neste estudo é um espelho da realidade do diagnóstico da sífilis e mostra a dificuldade que os clínicos enfrentam ao receberem um laudo do laboratório. Trabalhando em colaboração com diferentes serviços e grupos de pesquisa, selecionamos aqueles que trabalhavam com: gestantes atendidas no pré-natal, doadores de sangue, pacientes infectados pelo HIV e pacientes de laboratório clínico e fizemos um estudo crítico da sorologia utilizada em cada serviço. Verificamos discrepância dos resultados obtidos nos testes não-treponêmicos VDRL e RPR, principalmente entre os soros de baixa reatividade, e nos treponêmicos FTA-abs, TPHA e ELISA. Decidimos aplicar o método de Western blotting e analisar o seu comportamento em todas as amostras de soros ensaiadas. Para obtenção de resultados reprodutíveis, fizemos a industrialização do método e formatamos um reagente na forma de um kit diagnóstico, WB Tp-IgG, que pudesse ser facilmente utilizado e interpretado. Os resultados obtidos mostraram que o WB Tp-IgG pode ser utilizado como método confirmatório da sífilis, substituindo o FTA-abs, tradicionalmente recomendado para essa finalidade e que pudesse fazer parte de uma proposta de algoritmo para o diagnóstico sorológico da sífilis. |