Um mar de imagens: representações imagéticas do município de Torres (1930-1960)

• Ano de defesa: 2018
• Autor(a) principal: Eberhardt, Camila
• Orientador(a): Witt, Marcos Antônio
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
• Departamento: Escola de Humanidades
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Fotografia; Torres; Veraneio; Praia; Rural; Representação
• Palavras-chave em Inglês: Photography; Torres; Summer; Beach; Rural; Representativo
• Área do conhecimento CNPq: ACCNPQ::Ciências Humanas::História
• Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7471

A tese “Um Mar de Imagens: Representações Imagéticas do município de Torres (1930-1960)” procura identificar as diferentes imagens que foram produzidas sobre Torres, além da tradicional representação de que Torres significa praia e, dessa forma, conhecer a história e a memória do município durante esse período entre 1930 a 1960. Para tanto a presente tese analisa dois acervos iconográficos: o acervo Banco de Imagens e Sons desenvolvido pela Ulbra, Campus Torres, que possui 2.647 fotografias; e o acervo da Casa de Cultura, organizado pelo município de Torres, que conta com 1.100 fotografias. Deste modo, trabalhamos com temáticas visuais que foram criadas para atender à complexidade dos acervos, não restringimos a análise somente à cidade, mas também adentramos nos territórios pertencentes ao interior do município. O trabalho realizado pelo estúdio fotográfico Feltes foi observado no decorrer da pesquisa pois compreendeu um importante estúdio fotográfico no município de Torres entre os anos de 1930 a 1960. Ao mesmo tempo, analisamos a Revista do Globo que atuou entre os anos de 1929 a 1967. Por meio da revista, podemos compreender as representações sobre praia e alegria que em inúmeras reportagens foram adjetivos destinados à praia de Torres. As imagens realizadas no município de Torres entre os anos de 1930 a 1960 e preservadas por meio dos acervos analisados, juntamente com as reportagens da Revista do Globo, permitiram a compreensão da história e da memória do município em que diferentes aspectos socioculturais estiveram presentes.