Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Schmitt, Marina |
Orientador(a): |
Andretta, Ilana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
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Departamento: |
Escola de Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9421
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Resumo: |
Dependência ou adição à internet em universitários é um tema pouco pesquisado no Brasil; estudos apontam que haveria associação entre tal adição, saúde mental e uso de mídias sociais. Objetivou-se: averiguar a relação entre sintomas de depressão, ansiedade e estresse, solidão e adição à internet; e compreender e comparar o uso de mídias sociais online e a saúde mental de adictos e não adictos. Realizou-se dois estudos transversais quantitativos, um explicativo e outro descritivo e comparativo. Utilizou-se os instrumentos: questionário de dados sociodemográficos e de uso de mídias sociais; Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21); Escala Brasileira de Solidão (UCLA-BR); e Internet Addiction Test (IAT). A amostra contou com 382 estudantes de uma universidade privada do Rio Grande do Sul. No primeiro artigo, aponta-se solidão como preditora direta de adição à internet, considerando suas correlações positivas com as demais variáveis de saúde mental. No segundo, indicou-se que adictos teriam pior saúde mental que não adictos, e usariam as redes sociais como manejo rápido de sensações desagradáveis. A dissertação sugere que ter sofrimento psicológico pode levar a utilizar a internet para alívio momentâneo. Isso auxiliaria o desenvolvimento e manutenção da adição. Pesquisas e intervenções futuras devem se atentar a isso. |