Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Assunção, Luis Fernando |
Orientador(a): |
Henn, Ronaldo Cesar |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3740
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Resumo: |
O jornalismo apresenta uma narrativa peculiar resultante de um processo de técnicas e rotinas processuais nos ambientes de produção. Essas rotinas aos poucos foram nivelando e pasteurizando as narrativas a ponto de sufocar o próprio feitio de uma reportagem. Em muitos momentos, os jornalistas conseguiram subverter essas técnicas e mesmo rotinas, fortalecendo um estilo jornalístico diferenciado, onde a história e o personagem são mais importantes do que o próprio formato tradicional dos textos de jornais e revistas. Esta pesquisa procurou mapear e desvendar os caminhos do jornalista João Antônio, que ao longo de sua carreira subverteu as regras e as rotinas através de um fazer jornalístico a partir das bordas, das margens sociais e das margens das teorias jornalísticas de escolha da notícia. A esse jornalismo, esta pesquisa denomina de jornalismo de bordas. Essa trajetória foi calcada em teorias da semiótica, do jornalismo e do estudo do processo criativo, a partir da crítica genética. A aplicação desse jornalismo de bordas pode resgatar o jornalismo mais literário, mais voltado aos personagens e suas histórias. |