Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Morelo, Gregory Gilmar |
Orientador(a): |
Triches, Divanildo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9056
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Resumo: |
O objetivo deste estudo é mensurar as relações entre o risco soberano dos países da América Latina e suas variáveis macroeconômicas como dívida pública, saldo em conta corrente, produto interno bruto (PIB) e investimento em portfólio, no período de 2000 a 2017. Para isso, consideram-se os países Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, que correspondem às maiores economias da América Latina. As análises utilizadas são os testes de causalidade de Granger e os modelos de vetores autorregressivos, com análise pela função de resposta ao impulso e decomposição da variância. Como principais resultados, encontrou-se relações significantes entre o risco soberano e o produto interno bruto no Brasil, Chile, Colômbia e Peru, em que foi identificada causalidade entre as variáveis e efeitos negativos no PIB quando atribuídos choques no risco soberano. Além disso, verificou-se relações significantes entre o risco soberano e dívida pública para Argentina, Colômbia, México e Peru. Assim como, para Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Peru, entre o risco soberano e o saldo em conta corrente. A relação entre o risco soberano e os investimentos em portfólio apresentou resultados significantes na economia mexicana. Dessa forma, verificou-se que as variações do risco soberano são relevantes e surtem efeitos significativos na economia como um todo dos países. Isso destaca a importância dos soberanos realizarem políticas responsáveis para minimizar efeitos negativos associados ao nível de risco a eles atribuído. |