Do originário ao derivado: queda, impessoal, objetivação e tempo em Martin Heidegger

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Santos, Vinícius Cunha dos
Orientador(a): Fleig, Mario
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4105
Resumo: O objetivo da presente dissertação é analisar a presença dos modos originário e derivado nas reflexões heideggerianas sobre queda, impessoal, objetivação e tempo. Para isso, nos utilizaremos de Ser e Tempo como obra central. A conferência O Conceito de Tempo, de 1924, a análise das epístolas paulinas e das Confissões de Agostinho, presentes no livro Fenomenologia da Vida Religiosa, e a resenha crítica feita por Heidegger sobre o texto A psicologia das visões de mundo de Karl Jaspers, também aparecem como constituintes importantes de nosso estudo. Para levarmos a cabo nosso objetivo de pesquisa, começamos apresentando, nos primeiros capítulos, a analítica existencial e alguns elementos que compõem sua estrutura, como o Dasein, a queda, o impessoal e a objetivação. Em seguida, entramos nos modos como os entes vêm ao encontro do Dasein no mundo, ou seja, o modo manual do lidar nas ocupações e o modo objetivado como "coisa". Por fim, entraremos nos temas da falação, curiosidade, ambiguidade, que compõem a queda no impessoal e no tema do tempo.