Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Weschenfelder, Ricardo |
Orientador(a): |
Kilpp, Suzana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5477
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Resumo: |
Nesta tese exploro os rastros do invisível na percepção e na memória do espectador de cinema. A invenção do invisível tensiona, principalmente, conceitos como “rastro” e “imagem dialética” de Benjamin e “duração” de Bergson. Realizo a dissecação de quadros e cenas do filme O Eclipse (1962) de Michelangelo Antonioni e, por meio dos conceitos propostos: olhos ausentes, (re)quadros, pontos cegos e rotações - imaginados como uma constelação de imagens - busco rastrear formas de presença do invisível na montagem de cinema. Proponho uma metodologia do invisível para análise do corpus. O espectador, ao perceber a imagem enquadrada e montada pelo cineasta, sobrepõe a ela “imagens invisíveis”, da sua memória ou repertório cultural e técnico, que descontroem e transformam, assim, a imagem vista no presente da exibição do filme. |