Lidar com a frustração na infância: um desafio para o design estratégico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Stahlhöfer, Natascha
Orientador(a): Scaletsky, Celso Carnos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Design
Departamento: Escola da Indústria Criativa
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9175
Resumo: As emoções possuem um papel importante no desenvolvimento cognitivo e interpessoal dos seres humanos, nos auxiliando a entender e lidar com nossos sentimentos, assim como os das pessoas que nos cercam. No Design, as emoções são utilizadas como um meio de tornar a relação usuário-produto mais do que apenas uma necessidade. Porém são utilizadas em sua maioria apenas emoções positivas, ignorando assim o potencial didático proveniente de experiências negativas, tais como a frustração. Percebeu-se então a oportunidade de trazer os conhecimentos e teorias da área de Design Emocional para dentro do Design Estratégico, criando um conjunto de diretrizes de projeto que trabalhassem as emoções negativas como sendo uma fonte de aprendizado emocional. Estas diretrizes de projeto passaram por um processo de teste e aprimoramento, onde foram utilizadas na criação de protótipos que trabalhavam a frustração de maneira positiva, de modo a validar a teoria de que, se ensinadas desde a infância a encarar seus sentimentos, se torna mais fácil para que as crianças aprendam a lidar com eles durante a vida. Com a criação e validação destas diretrizes de projeto, pretendeu-se mostrar o valor educacional que emoções negativas possuem, ampliando assim as pesquisas na área de Design Estratégico na área de emoções negativas e servindo como suporte para futuras pesquisas na área.