Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Rudnicki, Sara |
Orientador(a): |
Puffal, Daniel Pedro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9397
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Resumo: |
Como a universidade pode incentivar o empreendedorismo é um tópico emergente. Sabe-se que os alunos aprendem, não apenas com programas educacionais, mas também com o contexto em que estão inseridos. O objetivo deste estudo é investigar o efeito do contexto universitário brasileiro nas intenções empreendedoras dos alunos. É utilizada a escala de Oftedal, Iakovleva e Foss (2018) que descreve o contexto universitário como uma estrutura institucional tridimensional, incluindo dimensões reguladoras, normativas e cognitivas. Estruturas regulatórias referem-se a regras e regulamentos que apoiam iniciativas relacionadas ao empreendedorismo; estruturas normativas incluem valores e normas compartilhadas; enquanto estruturas cognitivas se aplicam ao conhecimento de estudantes e professores. Foi realizada uma análise de regressão múltipla com uma amostra heterogênea de 248 alunos de todas as regiões do Brasil para testar a escala original e as hipóteses levantadas. As constatações indicam que duas estruturas do contexto universitário, a reguladora e a normativa, demonstraram impactar as intenções dos alunos. Contrário aos resultados anteriores, a dimensão reguladora apresenta relação indireta. A contribuição deste trabalho se encontra na validação do instrumento desenvolvido por Oftedal, Iakovleva e Foss (2018) baseado na teoria institucional para o contexto brasileiro e na constatação de que as políticas e programas de patrocínio ao empreendedorismo brasileiros, desincentivam o estudante à empreender. |