Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Jerônimo Volmir Lopes |
Orientador(a): |
Alves, Tiago Wickstrom |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4071
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Resumo: |
O spread é a diferença que os bancos cobram dos tomadores de empréstimos e pagam aos poupadores. Este tema é de suma importância para a economia do país, pois através dos empréstimos realizado pelas instituições bancárias são efetuados os investimentos necessários para o crescimento econômico. Desde 1999 o Banco Central do Brasil divulga os principais componentes do spread, que é um dos componentes da taxa de juros cobrada dos tomadores de empréstimos, que cobre as despesas das instituições financeiras, remunera os poupadores e os bancos. O assunto em questão apresenta-se em diversos estudos, porém sem um consenso entre os seus autores, sendo a taxa de juros de remuneração dos títulos do governo (Selic), juntamente com a taxa de inadimplência, as maiores influências no spread cobrado pelos bancos brasileiros. Mesmo com a queda dos juros no mercado interno no período recente e internacionalmente após a crise de 2008 as taxas cobradas pelas instituições financeiras continuam em um nível elevado, porém com modificações na composição do spread. |