Análise comparativa das respostas econômicas e sociais às pandemias da gripe espanhola e Covid-19 no Brasil: lições históricas e estratégias para a formulação de políticas públicas resilientes e eficazes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: França Júnior, Rogerio da Silva
Orientador(a): Lelis, Marcos Tadeu Caputi
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Economia
Departamento: Escola de Gestão e Negócios
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/13426
Resumo: Ao longo da história, pandemias como a Gripe Espanhola de 1918-1919 e a COVID19 de 2020 trouxeram impactos significativos sobre as estruturas sociais, econômicas e políticas globais. Este estudo investiga e compara as respostas econômicas adotadas no Brasil durante essas duas pandemias, buscando identificar padrões, semelhanças e diferenças nas estratégias implementadas. Embora separadas por mais de um século, ambas as pandemias exigiram ações coordenadas, revelando tanto as fragilidades quanto a capacidade de adaptação dos governos diante de crises sanitárias de grande magnitude. Utilizando uma metodologia de revisão histórica e análise comparativa, o estudo avalia políticas fiscais, monetárias, comerciais e cambiais, considerando seus efeitos imediatos e a longo prazo na economia brasileira. Os resultados apontam para a necessidade de uma abordagem integrada e coordenada para mitigar os impactos econômicos e sociais de pandemias, oferecendo recomendações baseadas em lições aprendidas para a formulação de políticas públicas mais eficazes e resilientes no futuro. Este estudo contribui para a compreensão de como as experiências históricas podem informar o desenvolvimento de políticas universais, enfatizando a importância da flexibilidade econômica e a necessidade de aprendizagem contínua na gestão de crises.