[pt] A IGREJA E A PESTE: AS TRÊS MAIORES PANDEMIAS SUPERADAS PELOS CRISTÃOS
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62503&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62503&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62503 |
Resumo: | [pt] A pesquisa recorda as três maiores pandemias da Era Cristã: a Peste Justiniana, no século VI, a Peste Negra, no século XIV e a Gripe Espanhola, no século XX. Investiga-se em cada moléstia a natureza da doença, sua origem, sintomas, percursos e impactos. Enfatiza-se a maneira como a Igreja atravessou cada período pandêmico, revelando suas crenças e interpretações para as pragas, a forma como tentava afastar o mal e a assistência que fornecia aos enfermos e enlutados. A pesquisa revela ainda se os cristãos amadureceram suas respostas às crises, se aspectos litúrgicos foram adaptados e se interpretações escatológicas sofreram alguma alteração. Seguindo a ordem cronológica em que as pestilências se sucederam, dedica-se o primeiro capítulo ao estudo da Peste Justiniana, revelando, por exemplo, como o contexto geográfico e social da época contribuía para a disseminação de doenças. A pesquisa avança até a Baixa Idade Média, quando Europa, Ásia e África são assoladas pela Peste Negra, e mostra, entre outras coisas, as frustrantes tentativas médicas e religiosas de lidar com a praga. Finalmente, o último capítulo explora a maior pandemia da história, a Gripe Espanhola, dissertando sobre sua alta letalidade e a maneira diversa como os cristãos oriundos de diferentes denominações reagiram. |