Professoras das séries iniciais falam sobre crianças que ocupam a posição de ser/estar gordas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Winsch, Mara Adelaide Lemos
Orientador(a): Knijnik, Gelsa
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/1979
Resumo: Esta dissertação é produto de uma pesquisa realizada com o propósito de analisar como professoras que atuam nas séries iniciais do Ensino Fundamental descrevem as crianças que ocupam a posição de ser/estar gordas, buscando compreender algumas das implicações dessas descrições para a educação nutricional escolar. A expressão ser/estar gorda foi utilizada para atribuir ao corpo gordo um caráter não essencialista, não fixo, não depositando um olhar sob o corpo gordo na ótica do discurso médico, com base em medidas antropométricas. O material de pesquisa analisado consiste em entrevistas com estudantes do Curso de Pedagogia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI, alunas de Fundamentos Teóricos e Metodológicos de Nutrição e Saúde - FTM de Nutrição e Saúde e que atuam como professoras. A produção do material de pesquisa, assim como sua análise, foram realizadas tendo como apoio as teorizações do campo dos Estudos Culturais, em uma perspectiva pós-estruturalista, na vertente vinculada