Imaginário, poder e Estado o sujeito (sobre)vive

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Giuliani Neto, Ricardo
Orientador(a): Rocha, Leonel Severo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Direito
Departamento: Escola de Direito
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2482
Resumo: Esta tese pretende demonstrar que o Estado como o conhecemos na atualidade é produto do sistema econômico capitalista e surgiu nos séculos XVII e XVIII como produto de um processo de racionalização que organizou o exercício do poder político. O Estado da modernidade é a superação do Estado absoluto na medida em que toma em sua racionalidade o exercício privado da propriedade privada em substituição a propriedade que se concentrava no Estado absoluto e feudal. Suas crises são cíclicas e permanentes na medida em que operam como elementos capazes de gerar composições funcionais assegurando, portanto, sua sobrevivência enquanto aparato proposital-instrumental. Neste contexto, encontramos o homem como sujeito de transformações sociais. O homem engajado, que racionaliza para exercer interesses e que, assim, institui a sociedade na medida em que permite-se, por ela ser instituído. Os eventos da política, considerada como o ambiente por excelência onde (sobre)vive o Estado são produto da ação humana a partir da organ