Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Lins, Mara Regina Soares Wanderley |
Orientador(a): |
Falcke, Denise |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
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Departamento: |
Escola de Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10863
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Resumo: |
A Terapia Comportamental Integrativa de Casal (Integrative Behavioral Couple Therapy-IBCT), é a terapia de casal das Terapias de Terceira Geração. Parte do pressuposto que o que dificulta a resolução de um problema conjugal é a maneira do casal lidar diante das adversidades, por exemplo, com coerção, controle, culpabilização ou evitação. Os mesmos esforços que teriam a função de evitar um problema podem ser danosos e as tentativas de resolvê-lo podem ser destrutivas. O principal diferencial da IBCT é o conceito de Aceitação. Este não se refere a aceitar situações abusivas ou violentas, mas é demonstrado quando um parceiro tolera ou até mesmo acolhe um comportamento do cônjuge, anteriormente entendido como perturbador, devido a uma compreensão profunda do self do parceiro e do contexto mais amplo de seu relacionamento. A Aceitação é o elemento nuclear das Terapias Contextuais, considerado o elo perdido que faltava na terapia de casal. Sendo assim, o presente estudo teve por objetivo realizar uma investigação do processo terapêutico com três casais em atendimento nesta abordagem psicoterápica, comparando dados pré e pós-intervenção, e adesão do terapeuta ao modelo proposto para identificação de possíveis mecanismos mediadores e moderadores dos resultados. Foi, ainda, realizada uma avaliação de processo terapêutico, cujo objetivo foi compreender como ou porque certos tratamentos funcionam e quais aspectos do tratamento tendem a facilitar ou inibir a mudança terapêutica. Por fim, um estudo de casos contrastantes focou na avaliação de fatores comuns à terapia de casal e fatores específicos desta abordagem, revelando estratégias e técnicas que possam ser mais ou menos efetivas. Os principais resultados reportam para o processo o terapêutico, para resultados e para a importância da aproximação entre clínica e pesquisa. |