Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Girardi, Henrique Ullmann |
Orientador(a): |
Vallandro, Luiz Felipe Jostmeier |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9075
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Resumo: |
Este trabalho tem por objetivo investigar as relações entre a estrutura de propriedade, gestão e família e a adoção de práticas de governança corporativa em três empresas familiares no Rio Grande do Sul. A estrutura de propriedade, gestão e família é apresentada por meio do modelo dos três círculos de Tagiuri e Davis (1996) e do modelo tridimensional de Gersick et al (1997). As práticas de governança corporativa seguem as recomendações do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC, 2016). Alinhada ao problema de pesquisa, a metodologia escolhida foi a de estudo de caso múltiplo, pois assim é possível identificar diferentes configurações de estrutura de propriedade, gestão e família, e estudar as diferentes realidades. Cada caso foi apresentado e analisado de forma isolada, mas as diferenças e similaridades também são destacadas. Esta pesquisa conta com aplicação de questionários, análise de documentos internos e entrevistas com proprietários, familiares e gestores. Os resultados obtidos apresentam relações entre a estrutura de propriedade, gestão e família, e a adoção de práticas de governança corporativa nas três empresas estudadas. Na “Empresa A” identifica-se relações entre a concentração da propriedade, a gestão centralizada, a influência da família restrita a uma pessoa, e a baixa adesão as práticas de governança corporativa e governança familiar. Na “Empresa O” é possível relacionar a longa trajetória de 111 anos, a pulverização do controle acionário em cinco núcleos familiares, a centralização do controle gerencial em dois diretores (familiares-proprietários-gestores), a presença de 9 membros da família trabalhando na empresa e o nível de adesão as práticas de governança corporativa. No caso da “Empresa E” destaca-se a recente mudança na composição acionária, com o ingresso de um sócio externo à família nos círculos de propriedade e gestão, e o processo de sucessão do fundador da empresa. |