Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
Forster, Juliano Leite |
| Orientador(a): |
Puffal, Daniel Pedro |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios
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| Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5704
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Resumo: |
O presente trabalho procura compreender de que forma o processo de orquestração influencia os ecossistemas de inovação para a geração de valor. O estudo inicia com um contexto do cenário atual sobre o mercado e o ambiente competitivo. Posteriormente é feito o levantamento bibliográfico procurando entender o que são os ecossistemas de inovação e também o conceito de orquestração,desde sua evolução a partir das capacidades dinâmicas. O estudo procurou compreender a forma como é feita a gestão de recursos compartilhados a partir da visão acadêmica, procurando informações que pudessem apresentar implicâncias práticas para o dia-a-dia degestores. O trabalho avança com o estudo de caso sobre o Paralelo Vivo – Hub de Inovações Sustentáveis contrapondo os documentos coletados e os dados levantados nas entrevistas com as tarefas da orquestração de ecossistemas apontadas pela academia. Por fim o estudo apresenta suas conclusões sobre o tema e evidenciando a influência da mobilidade do conhecimento, apropriação da inovação e estabilidade da rede no processo de orquestração de ecossistemas de inovação enquanto ferramentas práticas para gestores de redes com o intuito de gerar e capturar valor. O estudo possuí limitações que demonstram oportunidades para pesquisas futuras. É o caso da diversificação do objeto de estudo com o intuito de identificar padrões entre processos de orquestração e também o acompanhamento por períodos maiores dos ecossistemas pesquisados como forma de avaliar o desempenho de algumas tarefas ao longo do tempo de vida dos ecossistemas de inovação. |
