Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Kerr Junior, Donald Hugh de Barros |
Orientador(a): |
Fabris, Eli Terezinha Henn |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4416
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Resumo: |
A presente tese resulta de uma captação de forças que procura esboçar, pelo uso que faz da cartografia, um mapa de possibilidades para um possível ato de (trans)formação docente. Uma vez que já se sabe dos tantos métodos para “formar” um professor, métodos esses que, em sua maioria, privilegiam a memória, o retorno ao mesmo e a identidade, nesta tese pergunta-se: Como trabalhar a (trans)formação docente buscando encontrar o que não se sabe? Como permitir um encontro quando se quer apostar no esquecimento? Como a imagem do cinema pode potencializar o conceito de arte como sensação e do próprio cinema como memória curta e imagemcristal? Considera-se que a própria escrita da tese, em suas rupturas, fragmentos e reflexões, pode ser um modo para se pensar em educação como criação e invenção. A cartografia aqui traçada fundamenta-se em autores da filosofia, da arte, do cinema e da formação docente. A tese que se assume e deseja-se demonstrar com essa cartografia é que a educação de um professor pode ser afetada pela concepção de arte como sensação, de educação como esquecimento e de cinema como imagem ótica e sonora pura, trazendo deslocamentos importantes para a formação de professores. Processo que tomado como invenção e criação é sempre perigoso, inesperado e imprevisível. |