Desigualdades de escolaridade quanto a não adesão a comportamentos relacionados à saúde em diabéticos brasileiros

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Pelinson, Andressa
Orientador(a): Pattussi, Marcos Pascoal
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Departamento: Escola de Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10142
Resumo: Diabetes Mellitus (DM) é um dos problemas crescentes de saúde pública que assume proporções epidêmicas na maioria dos países. Estima-se que a população mundial com diabetes é da ordem de 415 milhões, ou seja, 8,8% dos adultos na faixa etária entre 20 a 79 anos. Sendo que a metade, um a cada dois adultos, não foi diagnosticado ainda e desconhece a condição. (DEEDWANIA e FONSECA, 2005; IDF, 2015; SBD, 2015; WHO, 2016b). Com relação à América Latina cerca de 29,6 milhões, 9,6% da população, são portadores da doença. A mortalidade associada ao Diabetes Mellitus (DM) na América Latina é maior do que a resultante da infecção pelo HIV/AIDS (1,1 milhão em 2015), tuberculose (1,5 milhões em 2014) e malária (438 000 em 2015) somados. (WHO, 2016c). De acordo com a International Diabetes Federation (IDF) (IDF, 2015), há cerca de 14,3 milhões de pessoas com diabetes no Brasil, ou seja, 9,4% da população nacional. Sendo assim, o Brasil ocupa o quarto lugar entre os dez países com maior número de casos de Diabetes, situando-se abaixo apenas de Estados Unidos, Índia e China. A mortalidade devido ao DM na população brasileira também é expressiva equivalendo a cerca de 130.700 óbitos. (IDF, 2015)