Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Mayer, William |
| Orientador(a): |
Kilpp, Suzana |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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| Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8697
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Resumo: |
Existem dois termos que circundam esta pesquisa desde o princípio e que de alguma maneira são impreteríveis à formulação do seu problema central: imagem e movimento. Nosso interesse ao observar o Facebook é o de compreender como a construção de movimento na rede social produz imagens e imagéités próprias do Facebook, ambas tendências de uma audiovisualidade que acreditamos durar no próprio Facebook. Veremos como o Facebook constrói a ilusão de “movimento” através de uma imagem-movimento das redes sociais, conceito abordado a partir das proposições de Deleuze no Cinema. Constelamos construtos de movimento que emulam regimes de visibilidade, e através das imagéités da efemeridade, da jogabilidade e da ethicidade analisamos como os algoritmos, a Linha do Tempo, o Feed de Notícias, a interface e outras aplicações do Facebook agem na rede social, criando esta ilusão da experiência audiovisual. Produzimos um mapa atual do Facebook, escavando a rede social, na intenção de construir uma visão ampla de como ela poderia ser vista no período proposto durante a tese. Através, também, dos conceitos de imagem nua, ostensiva e metamórfica, de Rancière, aprofundamos o que entendemos como imagens e imagéités do Facebook, e conseguimos aplicar estes conceitos na análise dos objetos escolhidos. |
