Desenvolvimento de um azeite de oliva aromatizado com tomilho liofilizado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Ocanha, Priscilla Taroco
Orientador(a): Ziegler, Denise Dumoncel Righetto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos
Departamento: Escola de Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7487
Resumo: A crescente demanda de produtos derivados da oliva tem despertado o interesse das indústrias que vêem neste segmento a possibilidade de aprimoramento dos aspectos nutricionais e sensoriais para melhor atendimento das demandas existentes no mercado. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um azeite de oliva aromatizado a partir do tomilho (Thymus vulgaris L., Lamiaceae) liofilizado, que atenda aos requisitos sensoriais desejados por pessoas críticas que buscam maiores informações por aquilo que consomem, que desejam diversificar os produtos existentes no mercado e prezem por manter uma alimentação saudável (sem a presença de ingredientes artificiais na formulação) e saborosa. O desenvolvimento ocorreu a partir de formulações encontradas em literatura, aplicadas em escala piloto. O produto foi analisado físico-quimicamente e também através de um perfil cromatográfico, que possibilitaram a comprovação da manutenção da qualidade do azeites, mesmo após a aromatização, todas as análises de controle de qualidade aplicadas mostraram que os parâmetros dos azeites se mantem nos níveis exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) (BRASIL, 2012), para azeites de oliva extra virgem. Nenhuma diferença significativa foi demonstrada entre os azeites aromatizados, em temperatura ambiente e aquecido a 60oC, desta forma, para o tomilho liofilizado, não mostrou-se eficiente aquecer o azeite para obter melhorias na extração de compostos da erva para azeite, nem para características físico-químicas no geral, assim como, não notou-se nenhum prejuízo para o azeite o aquecimento nesta temperatura, no tempo de sete dias.