A mascarada lacaniana: arte e revolução, vertentes possíveis à feminilidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Maranhão, Mírian Tenório
Orientador(a): Torossian, Sandra Djambolakdjian
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós Graduação em Psicologia
Departamento: Escola de Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
art
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2886
Resumo: Este estudo objetiva discutir como o conceito de mascarada lacaniano é estruturado a partir da obra de Joan Rivière, intitulada “feminilidade como mascarada”, de 1929. Pensar as mulheres como tributárias de uma falta não mais pensada determinada anatomicamente, mas culturalmente construída, permite que se possa refletir sobre a construção de uma feminilidade a partir das vertentes da arte e da revolução. É proposta uma reflexão acerca das mudanças proporcionadas pela contemporaneidade as quais influenciam a construção da identidade feminina. Para isto, exemplificam-se as implicações do contemporâneo no laço social a partir do discurso de mulheres participantes de um grupo terapêutico. Busca-se, sobretudo, compreender o construto referente à feminilidade a partir das teorizações de Freud e Lacan, para, em seguida, articulá-lo ao que é veiculado no discurso feminino contemporâneo.