O círculo hermenêutico enquanto ruptura e continuidade do dizer filosófico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Keske, Henrique Alexander Grassi
Orientador(a): Rohden, Luiz
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4418
Resumo: A presente Tese apresenta os processos de ruptura e continuidade como o caráter próprio do dizer filosófico que, focado com e pelo círculo hermenêutico, por princípio, possibilitam compreendermos, como seres humanos, à nossa própria existência, enquanto positividade ontológica instauradora de sentidos, junto com a totalidade relacional dos sentidos instaurados. Da mesma forma, esse articular entre os âmbitos nos possibilita colocar a Hermenêutica como o centro das questões tematizadas pelo dizer filosófico como um todo. O marco teórico da Tese parte de Heidegger e Gadamer, passando pela recepção crítica de Coreth, Bleicher, Grondin, Figal, Palmer, Stein, Rohden e Custódio. As investigações, parciais e provisórias, apontam no sentido de que os processos de ruptura e continuidade, ínsitos ao dizer filosófico, se constituem na abertura por onde podem fluir os sentidos da existência, como a experiência mesma de instaurar sentidos, enquanto, existencialmente, o próprio ser-no-mundo se oculta e desvela, no homem e pelo homem.