Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Amorim, Gabriel Chaves |
Orientador(a): |
Veronese, Marília Veríssimo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
|
Departamento: |
Escola de Humanidades
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11467
|
Resumo: |
Este trabalho apresenta-se na forma de um balaio sobre os projetos-de-vida das juventudes da comunidade indígena Por Fi Ga, em São Leopoldo-RS. Como resultados, teorizamos que os projetos individuais convergem em produção de subjetividades comuns. Esse grande projeto-de-comunidade refere-se a valores de organização da vida comunitária e econômica, através do rãnhrãj/trabalho junto dos régre/parentes. Na roça e no artesanato, a juventude emancipa-se e constrói a si como sujeitos. Para chegar à tal definição, procedeu-se a vinte (20) momentos etnográficos, sistematizados, transcritos e trançados junto à teoria social. A (etno)metodologia “jykre tãn/dono do conhecimento”, analisa a acepção de categorias sociológicas, mas apoiando-se na cosmologia kanhgág. Esse vafy/trançado de teorias sul-epistemológicas pretende-se como justiça cognitiva, promoção da ecologia dos saberes e emergências emancipatórias. |